quarta-feira, 3 de outubro de 2012

DOR...


Dor de cabeça, dor nas costas, dores musculares... Quem nunca sentiu?

Falar em dor é falar na complexidade de um fenômeno do organismo que envolve aspectos físicos e emocionais.
Mas não se pode negar que esta experiência é desagradável e que está diretamente ligada a danos reais ou potenciais em tecidos do corpo.


As dores podem ser originadas dos nociceptores mecânicos, térmicos ou químicos. Estes são receptores nervosos localizados nas extremidades da pele e recebem os estímulos externos. Este tipo de dor é denominado dor nociceptiva.
A dor pode ser originada também de uma lesão ou uma patologia ocasionada no sistema nervoso, que são descritas como sensações agudas do tipo choque elétricas ou queimadura. São denominadas dores neuropáticas.
As dores podem também ser desencadeadas pelo fator emocional e apesar de mais rara, pode ser de difícil tratamento, bem como as mesmas podem ser intensificadas pelo estado emocional de medo, ansiedade, etc.
A dor, porém não pode ser vista como nociva, pois ela é um aviso do corpo, de que algo não está bem.

A inibição da dor se dá com substâncias analgésicas, que são sedativos que modificam a percepção da dor no organismo, atenuando-a ou suprimindo-a, sem, entretanto alterar a percepção de outras sensações.
Estes sedativos agem bloqueando os estímulos dolorosos antes de chegar ao cérebro.
Os dois tipos de analgésicos existentes são os narcóticos e os não narcóticos.
Os narcóticos, denominados opiáceos, que são de origem natural, como a Morfina, por exemplo, e os opióides, que são sintetizados em laboratórios, como o Tramadol.
O opiáceo é uma substância química presente em uma flor, a papoula.

Este tipo de medicamento só pode ser administrado com a receita do médico, pois em altas doses podem levar à dependência física e síndrome de abstinência.
O seu uso deve ser também monitorado, visto que apresentam muitos efeitos colaterais, como sedação, náusea, depressão respiratória, entre outros.

Já os analgésicos não narcóticos, são os de venda livre, ou seja, não necessita da receita médica para ser administrado.
Os mais conhecidos são a Dipirona que é utilizada para dor e febre tendo sido um dos primeiros analgésicos utilizados, sendo empregado na Alemanha a partir de 1922 e o Paracetamol  ambos muito utilizados pelo baixo custo.

Não esqueça, porém, que mesmo sendo substâncias de venda livre, sem receita médica; estas substâncias não deixam de ser uma droga e que como tal, têm contra-indicações, interações, toxicidade e efeitos adversos.
Portanto, converse sempre com seu farmacêutico de confiança quando precisar administrar este tipo de medicamento.



Texto informativo: Dra. Maria Lúcia Carvalho - Farmacêutica



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